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Componentes SMD



Os componentes tradicionais possuem diversos tipos de invólucros e tamanhos que dependem de sua função num circuito. No entanto foi desenvolvida uma tecnologia de pequenos invólucros que permitem sua montagem por máquinas em placas de circuito impresso. Essa técnica para montagem em superfície (SMT = Surface Mounting technology) criou então os componentes para montagem em superfície (SMD = surface mounting devices). Todos têm praticamente o mesmo formato e tamanho padronizado e podem ser resistores, capacitores, e muitos outros, sendo identificados pela posição num diagrama ou por algum tipo de código especial.



Componentes SMD

Manusear um componente SMD , isto é soldar , desoldar , posicionar , medir , ou mesmo “lêr” o seu código , não é uma tarefa simples , especialmente para aqueles que tem algum “probleminha” de visão . A miniaturização dos componentes eletrônicos vem atingindo escalas surpriendentes , e com isto possibilitando a construção de aparelhos cada vez mais “portateis” na verdadeira expressão . Portáteis , leves , bonitos , eficientes , mas na hora da manutenção … ufa ! Muitas vezes , como já está se tornando comum hoje, tal manutenção torna-se inviável economicamente: ponha no L-I-X-O e compre um nôvo. Mas ainda existem aqueles cujo espirito é preservar o que compraram , vou falar um pouco sobre os SMD’s e como um técnico “comum” (digo: fora dos laboratórios industriais) pode , com um “pouco” de paciência e boa visão (mesmo que seja com ajuda de lentes) , conseguir sair-se vitorioso nesta tarefa.

PESQUISANDO UM DEFEITO

Componentes SMD

Manusear um componente SMD , isto é soldar , desoldar , posicionar , medir , ou mesmo “lêr” o seu código , não é uma tarefa simples , especialmente para aqueles que tem algum “probleminha” de visão . A miniaturização dos componentes eletrônicos vem atingindo escalas surpriendentes , e com isto possibilitando a construção de aparelhos cada vez mais “portateis” na verdadeira expressão . Portáteis , leves , bonitos , eficientes , mas na hora da manutenção … ufa ! Muitas vezes , como já está se tornando comum hoje, tal manutenção torna-se inviável economicamente: ponha no L-I-X-O e compre um nôvo. Mas ainda existem aqueles cujo espirito é preservar o que compraram , vou falar um pouco sobre os SMD’s e como um técnico “comum” (digo: fora dos laboratórios industriais) pode , com um “pouco” de paciência e boa visão (mesmo que seja com ajuda de lentes) , conseguir sair-se vitorioso nesta tarefa.

PESQUISANDO UM DEFEITO


Veja , os circuitos não mudaram , excessão feita aos microprocessadores que já estão por toda parte , a pesquisa de um problema pode e deve ser executada como nos sistemas tradicionais, não se deixe intimidar pelo tamanho dos componentes . É prudente entretanto , e aqui vão algumas recomendações básicas , obtermos alguns recursos mais apropriados para esta função , como por exemplo : pontas de prova (multiteste , osciloscópio) mais “finas” e com boa condutibilidade para permitirse chegar exatamente as pistas desejadas. Não é má idéia nem desmerecedor se pudermos trabalhar com auxilio de uma boa lupa (lente de aumento) e de um bom e prático sistema de iluminação local -isto facilita e agiliza o trabalho ! vêr o que estamos fazendo é um dos primeiros mandamentos do técnico. Lembre-se: cuidado redobrado para não provocar acidentalmente curtos indesejados: não piore o que já esta difícil .Nem é preciso lembrar para que o local de trabalho seja mantido LIMPO – nesta dimensão , qualquer “fiapo” condutor será o causador de grandes problemas . Sempre que possivel realize as medições estáticas (continuidade de pistas , valores de resistores , etc) com o aparelho DESLIGADO ! .As pistas do circuito impresso chegam a apresentar 0,3 mm ou menos ! Portanto a quebra de pistas é muito mais frequente do que se possa imaginar: basta o aparelho sofrer uma “queda” mais brusca. Localize com ajuda da lupa a possível existência de trincas no circuito , que a olho nú não podem ser observadas. Existem produtos que particularmente auxiliam o técnico nesta busca , como por exemplo o Spray refrigerador , para simular variações de temperatura que podem provocar intermitencias no circuito. As emendas de pistas , se forem necessárias , devem ser executadas de forma mais limpa possível: sempre com fios finos . Utilize soldador de baixa potencia e ponta bem aguçada.

EXTRAÇÃO DE UM COMPONENTE


A operação de retirada de um SMD deve ser executada com bastante cuidado para se evitar o levantamento de pistas ! Aqueça igualmente todos os pontos de solda (resistores , capacitores , diodos = 2 pontos) , e somente puxe-os (preferencialmente com uma pinça fina) quando já estiver solto. Para componentes com maior número de pontos de solda (transistores , CI’s) é bastante recomendado a ajuda de terceiros . Dispositivos auxiliares existem para este tipo de operação – como por exemplo o Soprador Térmico : o ar é bombado sobre um sistema aquecedor de alta potencia , e através de um bocal apropriado este ar aquecido derrete simultaneamente todos os pontos de solda , permitindo a extração do componente com bastante comodidade e rapidez.

IDENTIFICANDO UM SMD






Normalmente os resistores SMD possuem a marcação do valor bem visÍvel sobre o componente: ex 103 = 10K . Já o mesmo não acontece com os capacitores – êles não tem marcação alguma. Cabe ao técnico , se desconfiar de um deles a árdua tarefa de substitui-lo (ou retirar para medição). Com relação aos transistores de sinal – cada fabricante adota um código próprio para identificar o componente. Resta-nos a opção de buscar nos manuais esta equivalencia. Por exemplo um transistor BC547 é transformado em SMD com o código BC847 , porém a marcação sobre o seu corpo também é diferente (!) e por ai afora. Ci’s e microprocessadores em SMD exigem redobrada atenção no manuseio , pois as distancias entre terminais é muito pequena – muitas vezes uma fração da gota de solda alojada por baixo do CI põe o trabalho a perder. Quando for substituir um componente – limpe muito bem os resíduos de solda nas pistas antes de colocar o novo – não tenha pressa nesta operação !

Veja algumas marcações utilizadas pela Philips Semiconductors – SMALL SIGNAL TRANSISTORES

Em geral (isto não é regra) o primeiro algarismo (5) dos transistores normais , é substituido pelo (8) em SMD , assim por exemplo o tradicional BC547 , em SMD identifica-se como BC847 marcado como 1Hp sobre seu corpo.

BC817 = 6Dp


BC818 = 6Hp


BC846 =1Dp


BC847 =1Hp


BC848 = 1Mp


BC849 = 2Dp


BC 857 =3Hp


BC858=3Mp