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Radio sony cdx-s2217x painel não sai do modo demo


Recentemente peguei um radio sony modelo cdx-s2217x apresentando o seguinte problema:

Ao ser ligado a fonte de alimentação; acendia o painel mostrando o relogio, em seguida entrava no modo demo e não funcionava nenhuma tecla, com exceção da tecla OFF, que ao ser pressionada desligava/ligava o aparelho .

Quando inserido um cd , o mesmo era carregado e tocava normal, mas em volume baixo e a única tecla que funcionava era EJECT.

Desmontei o painel suspeitando de curto entre trilhas ou componentes executei uma limpeza, mas não resolveu. Então de posse do diagrama esquematico, verifiquei os terminais do conector CN901.


Comecei verificando com multimetro digital os terminais correspondentes as teclas. Entre o terminal 1 (GND) e terminal 4 (KEY-1) não houve nehuma leitura no multimetro, indicando circuito aberto como era de se esperar.


Entre o terminal 1(GND) e o terminal 5 (KEY-0) houve leitura de 2040 Ohms, isso indicava que alguma tecla estaria travada.


Checando o diagrama esquematico, o valor 2040 corresponde a associação serie do resistores R901 R902 R903, então restava medir os teminais da chave LSW904 (VOL -) e como era de se esperar era causadora do problema.

Bastou aplicar limpa contato e pressiona-la algumas vezes, pronto chave destravada, enconstando novamente as pontas do multimento entre o ternimal 1 (GND) e terminal 5(KEY-0) não houve leitura como era de se esperar.

Testando o radio , funcionou tudo normal.

Problema resolvido.




Componentes SMD

Manusear um componente SMD , isto é soldar , desoldar , posicionar , medir , ou mesmo “lêr” o seu código , não é uma tarefa simples , especialmente para aqueles que tem algum “probleminha” de visão . A miniaturização dos componentes eletrônicos vem atingindo escalas surpriendentes , e com isto possibilitando a construção de aparelhos cada vez mais “portateis” na verdadeira expressão . Portáteis , leves , bonitos , eficientes , mas na hora da manutenção … ufa ! Muitas vezes , como já está se tornando comum hoje, tal manutenção torna-se inviável economicamente: ponha no L-I-X-O e compre um nôvo. Mas ainda existem aqueles cujo espirito é preservar o que compraram , vou falar um pouco sobre os SMD’s e como um técnico “comum” (digo: fora dos laboratórios industriais) pode , com um “pouco” de paciência e boa visão (mesmo que seja com ajuda de lentes) , conseguir sair-se vitorioso nesta tarefa.

PESQUISANDO UM DEFEITO

Toshiba TV2091 KAV U15

Tv Toshiba TV2091 KAV U15

Vertical dobrando , com sinais de retraço .

Substituir capacitor eletrolitico C308.

Este capacitor fica próximo ao Q301 como pode ser visto na figura abaixo.


Controle remoto 5 canais

Crontrole remoto via rede

Transmissor FM potente



Sensor infravermelho

Parabólica - Instalação Antena Century




Vídeo  demonstra como montar uma antena Century

Componentes SMD

Manusear um componente SMD , isto é soldar , desoldar , posicionar , medir , ou mesmo “lêr” o seu código , não é uma tarefa simples , especialmente para aqueles que tem algum “probleminha” de visão . A miniaturização dos componentes eletrônicos vem atingindo escalas surpriendentes , e com isto possibilitando a construção de aparelhos cada vez mais “portateis” na verdadeira expressão . Portáteis , leves , bonitos , eficientes , mas na hora da manutenção … ufa ! Muitas vezes , como já está se tornando comum hoje, tal manutenção torna-se inviável economicamente: ponha no L-I-X-O e compre um nôvo. Mas ainda existem aqueles cujo espirito é preservar o que compraram , vou falar um pouco sobre os SMD’s e como um técnico “comum” (digo: fora dos laboratórios industriais) pode , com um “pouco” de paciência e boa visão (mesmo que seja com ajuda de lentes) , conseguir sair-se vitorioso nesta tarefa.

PESQUISANDO UM DEFEITO


Veja , os circuitos não mudaram , excessão feita aos microprocessadores que já estão por toda parte , a pesquisa de um problema pode e deve ser executada como nos sistemas tradicionais, não se deixe intimidar pelo tamanho dos componentes . É prudente entretanto , e aqui vão algumas recomendações básicas , obtermos alguns recursos mais apropriados para esta função , como por exemplo : pontas de prova (multiteste , osciloscópio) mais “finas” e com boa condutibilidade para permitirse chegar exatamente as pistas desejadas. Não é má idéia nem desmerecedor se pudermos trabalhar com auxilio de uma boa lupa (lente de aumento) e de um bom e prático sistema de iluminação local -isto facilita e agiliza o trabalho ! vêr o que estamos fazendo é um dos primeiros mandamentos do técnico. Lembre-se: cuidado redobrado para não provocar acidentalmente curtos indesejados: não piore o que já esta difícil .Nem é preciso lembrar para que o local de trabalho seja mantido LIMPO – nesta dimensão , qualquer “fiapo” condutor será o causador de grandes problemas . Sempre que possivel realize as medições estáticas (continuidade de pistas , valores de resistores , etc) com o aparelho DESLIGADO ! .As pistas do circuito impresso chegam a apresentar 0,3 mm ou menos ! Portanto a quebra de pistas é muito mais frequente do que se possa imaginar: basta o aparelho sofrer uma “queda” mais brusca. Localize com ajuda da lupa a possível existência de trincas no circuito , que a olho nú não podem ser observadas. Existem produtos que particularmente auxiliam o técnico nesta busca , como por exemplo o Spray refrigerador , para simular variações de temperatura que podem provocar intermitencias no circuito. As emendas de pistas , se forem necessárias , devem ser executadas de forma mais limpa possível: sempre com fios finos . Utilize soldador de baixa potencia e ponta bem aguçada.

EXTRAÇÃO DE UM COMPONENTE


A operação de retirada de um SMD deve ser executada com bastante cuidado para se evitar o levantamento de pistas ! Aqueça igualmente todos os pontos de solda (resistores , capacitores , diodos = 2 pontos) , e somente puxe-os (preferencialmente com uma pinça fina) quando já estiver solto. Para componentes com maior número de pontos de solda (transistores , CI’s) é bastante recomendado a ajuda de terceiros . Dispositivos auxiliares existem para este tipo de operação – como por exemplo o Soprador Térmico : o ar é bombado sobre um sistema aquecedor de alta potencia , e através de um bocal apropriado este ar aquecido derrete simultaneamente todos os pontos de solda , permitindo a extração do componente com bastante comodidade e rapidez.

IDENTIFICANDO UM SMD






Normalmente os resistores SMD possuem a marcação do valor bem visÍvel sobre o componente: ex 103 = 10K . Já o mesmo não acontece com os capacitores – êles não tem marcação alguma. Cabe ao técnico , se desconfiar de um deles a árdua tarefa de substitui-lo (ou retirar para medição). Com relação aos transistores de sinal – cada fabricante adota um código próprio para identificar o componente. Resta-nos a opção de buscar nos manuais esta equivalencia. Por exemplo um transistor BC547 é transformado em SMD com o código BC847 , porém a marcação sobre o seu corpo também é diferente (!) e por ai afora. Ci’s e microprocessadores em SMD exigem redobrada atenção no manuseio , pois as distancias entre terminais é muito pequena – muitas vezes uma fração da gota de solda alojada por baixo do CI põe o trabalho a perder. Quando for substituir um componente – limpe muito bem os resíduos de solda nas pistas antes de colocar o novo – não tenha pressa nesta operação !

Veja algumas marcações utilizadas pela Philips Semiconductors – SMALL SIGNAL TRANSISTORES

Em geral (isto não é regra) o primeiro algarismo (5) dos transistores normais , é substituido pelo (8) em SMD , assim por exemplo o tradicional BC547 , em SMD identifica-se como BC847 marcado como 1Hp sobre seu corpo.

BC817 = 6Dp


BC818 = 6Hp


BC846 =1Dp


BC847 =1Hp


BC848 = 1Mp


BC849 = 2Dp


BC 857 =3Hp


BC858=3Mp

Solda SMD 1



Soldando um componente SMD  ( resistor)

Antena Parabólica - PARÂMETROS E PRÁTICAS DE AJUSTE DO ALIMENTADOR/ILUMINADOR





A figura  a seguir, procura evidenciar os parâmetros dimensionais para fixar e ajustar o conjunto iluminador no ponto focal, de forma correta e eficiente
Na figura, vemos um conjunto LNBF (amplicador de baixo ruído integrado ao feeder (alimentador), inserido em um disco de anéis escalares. Geralmente, o corpo do iluminador, guia de ondas, vem com uma marcação que tem a finalidade de fixá-lo na posição correta, em relação ao disco escalar. Essa marcação pode variar de .32 a .42, adimensionais que representam relações f/D (distância focal dividida pelo diâmetro da antena).

O conjunto está fixo em um suporte no topo de uma haste, bengala, que pode sofrer giro. Observamos, ainda, uma macação de um ponto virtual que seria o centro de fase do guia de onda, geralmente, para Banca C, localizado entre 6.0 e 6.5 mm (1/4") da boca do guia de ondas. Na figura, marcaram-se 6 mm. A distância entre esse centro de fase (virtual) e o fundo da antena (disco) deve ser numericamente igual à distância focal da antena. Nesse caso, a boca do guia ficará 6 mm abaixo do ponto focal que coincide com o centro de fase do guia de ondas. É importante, o centro de fase do guia fica sobre o foco da antena.

Uma outra distância a ser ajustada no conjunto é a que, na figura, está identificada como distância "a". Ela dependerá da relação f/D da antena. Na figura, há uma Tabela que dá a distância em mm e em polegadas. Selecione a distância, de acordo com a f/D da antena. No ajuste, ou se mede a distância a partir da boca do guia, ou se usa a marcação existente no corpo do guia - quando existir, para ajustá-la. Trave então o corpo do LNB/LNBF na posição devida. Esse ajuste está concluído.

Um final ajuste a ser feito é o do casamento da sonda vertical do LNB/LNBF com o plano de polarização do sinal sendo recebido. 

Leia o Artigo completo em : http://www.bandaku.com.br/paraseparas.html